terça-feira, 28 de abril de 2009

Máquinas

Macchina!
Estão dominando o mundo!

Fujam para as colinas...
Enquanto podem.

Hooooje... Eu fui visitar uma fábrica de rolamentos: a SNR Rolamentos. Lá eu vi todo o processo de fabricação, e durante toda a visita eu vi umas 5 ou 7 pessoas. Máquinas eu vi cerca do triplo do número de funcionários.
Eu ainda me fascino com a automatização. Funcionam com tanta precisão, e sozinhas...
Se as máquinas quisessem dominar o mundo elas conseguiriam numa bandeja de prata :/

Fuginda da ficção destrutiva, é realmente incrível como a maioria das máquinas são, além de precisas, versáteis (pois automatizar uma máquina para, por exemplo, fabricar apenas um tipo de peça é fácil) e baseadas em um princípio básico: eletricidade (a maior (e talvez a mais auto-destrutiva) invenção até agora). Tudo além da eletricidade são vários motores, engrenagens, rolamentos, modos para alternar a monção do movimento, etc. Pra mim é tudo tão fascinante *-* . Vou construir uma ainda :)

Imagine, por exemplo, uma máquina automatizada para arrumar a mesa, ou lavar/exugar a louça (certo que já existem máquinas de lavar louça, embora não sejam tão "automatizadas" assim). Quem sabe até máquinas de fazer dever de casa, para eu poder escrever no meu blog :D .
Bem... é isso?...

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Yes, I'm back

Não, eu não me suicidei.
=O
Caros leitores, me desculpem.
Eu sei que deixei vocês na mão, e vocês morreram de saudades de mim.
É, eu sei, eu sei.

Mas eu fiquei sem internet desde o último post, e deixei todos no vácuo...

Mas eu estou vivo ainda, ok?

Continuando...
CRUZES!
Sabe como foi horrível me distrair nesse feriado? Não pensem que eu sou dependente de internet, mas, realmente, não há nada de divertido pra se fazer em casa ¬¬
Eu me distrai montando Lego e fileiras de dominó! HÁ!

Enfim, voltando ao assunto, hoje eu tenho um joguinho novo para vocês, crianças! Seguindo o tema suicídio: Five minutes to kill yourself ,ou seja, 5 minutos para se matar :)

Você um executivo, na sua vida suuuuper emocionante. "Se eu for chamado pra mais uma reunião, eu me mato!" *beep* ".... AAAARGH!". Pronto, a reunião começa em 5 minutos, e você precisa dar um jeito de se matar até lá.

Quantas maneiras diferentes de se matar num escritório chato e sem graça? Aborreça seus colegas e ache ferramentas aparentemente não-letais para alcançar seu objetivo!

Humor negro é o que há.

... Ah, e, a propósito, o que eu fiquei fazendo no feriado?

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Cérebro de adolescente

Como prometido: O que acontece no cérebro de um adolescente?

Quando nessa idade, a mentalidade de um adolescente muda. Por que?
Não sei o porquê exatamente, mas, na adolescência, o cérebro começa a ficar "enjoado" das coisas que entretiam você. Quando você dizia "Eu quero ser criança para sempre!", naquele estado você realmente estaria disposto a ser, mas depois tudo muda. TUDO.
Acredite: Tudo em que você acredita/acreditava muda. Não digo que some completamente, mas muda.

É como se fosse transformar sua memória de longo prazo em de curto prazo: Uma música muito boa, por exemplo: por mais que você goste dela e a ouça repetidas vezes sem parar, uma hora é inevitável que você perca a vontade de ouvi-la, e você tem que procurar uma nova. É mais ou menos isso que acontece, considerando a primeira música como a infância, a parte que você se cansa da música e começa a procurar outras é a adolescência.

Por isso é na adolescência que você tem que formar a sua mente, pois as coisas de crianças ficam para trás e as suas decisões te seguirão, muito provavelmente, pelo resto de sua vida.
E por isso que os adolescentes tentam se ajustar, individualmente ou numa tribo.

[confissão] Não sei mais o que desenvolver neste post, pois a informação vaga que eu tenho veio de uma reportagem do programa "Fantástico" [/confissão]

ばい ばい!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Aproveitar a vida

Seguindo minha nota pessoal, aí está outro post para pensar:

O assunto trata de uma vaga conclusão que eu tenho quando eu penso num certo assunto (que SEMPRE me deprime).

Como exatamente você pode aproveitar a vida?
Eu discordo da opinião da maioria: gozar de todo o luxo possível.
Ou seja: Estudar, trabalhar, trabalhar mais ainda, ganhar bastante dinheiro (de forma honesta ou desonesta) e gastá-lo todo em coisas fúteis e supérfluas.

Como diz Charles: "podem tomar todo o seu dinheiro e seu conforto". A única coisa que me prende nesse mundo são as pessoas que eu amo.

Aproveitar a vida eu definiria como fazer as pessoas ao seu redor o mais felizes possíveis. Óbviamente (e infelizmente), não é possível gostar de todo mundo, mas aquelas pessoas boas ou próximas a você são as que fazem sua vida valer à pena.
Dinheiro e luxo não irão te ajudar em nada. O conforto é o máximo que você conseguirá, mas é vazio e deprimente.

Amigos e familiares são a verdadeira riqueza de uma pessoa (conhecimento também, mas seria mais como um "tempero" na grande pizza da vida (gostaram, né?)).
Infelizmente, no mundo capitalista de hoje, para sobreviver nós devemos estudar e trabalhar (ou achar um pedacinho de terra onde não conseguem te cobrar impostos), mas se concentre em fazer a maior quantidade de amigos possível: são eles que fazem sua vida valer à pena. Sim, também há os seus herdeiros. A sua herança também é muito importante, não dinheiro, mas sim educação, orientação e carinho, ou seja, a formação de um novo indivíduo tão bom quanto você!

Então não se deixe enganar pelo que a liderança (de indivíduos pensantes (e interesseiros)) do capitalismo quer que você pense! Ou melhor ainda, pense você mesmo no que fará sua vida útil!

ばい ばい!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Pensamento por camadas

É um método de lógica realmente muito útil. Muito. Realmente.

Consiste em "pensar por partes", mais ou menos como nosso amiguinho "Jack estripador".
A maioria das pessoas não pensam assim, pois, na verdade, é muito trabalhoso, mas é um método que aumenta a eficácia e a precisão da sua lógica. Falando assim parece até uma técnica e, de certa forma, é.

Pra resolver um problema assim, tem de se usar os conhecimentos que você já tem (vide "O que te acresce?") para resolver "por camadas". Tomemos como exemplo um desenho em 3D. Como podemos desenhar isso?
Uma pessoa que não usa a lógica por camadas pensa simplesmente em desenhar do jeito que ela imagina a cena, já alguém que usa a lógica pensa primeiro no cenário. O que tem atrás do objeto principal? Uma parede e um chão. Pronto uma camada já foi.
O que mais tem atrás do objeto? Um mesa, hipotetizemos.
Só então desenhamos o objeto.
Agora vamos imaginar uma luz. Pra onde vai a sombra de cada objeto? Aquela pessoa que desenhou a cena como imaginou, mesmo que o desenho tenha ficado ótimo, não vai conseguir decifrar as sombras. Já as nossas amiguinhas camadas resolvem o problema.
A sombra do objeto se projeta nas camadas posteriores (mesa e parede) e a da mesa também (parede).

Um exemplo meio estranho, mas válido. Pense nisso como um Adobe Photoshop (que também trabalha por camadas)
Esse tipo de pensamento é utilizado nas mais diversas coisas, no meu caso, a maioria das vezes eu utilizo em matemática, e isso me salva nas provas >_<

O maior problema é saber dividir seu problema em camadas, e depois em camadas ainda menores, para resolvê-las com conhecimentos mais básicos e, consequentemente, maior precisão.
A minha especialidade nisso são desenhos. Embora sejam horríveis (¬¬), eles são fiéis à realidade. Sombra, perspectiva, movimento, etc., pois eu consigo dividir tudo por camadas. Uma é o fundo, outra é o desenho principal, na outra eu aplico as sombras e efeitos de luz, depois linhas de ação, e assim vai...

ばい ばい

quarta-feira, 8 de abril de 2009

"Tribos"

Eu acho errado dividir a pessoa entre tribos. Por que?
hmmm
Vamos ao chuveiro (se é que você (não foi obsceno) me entende)

Por que exatamente as pessoas escolhem tribos (eu odeio esse termo)?
Será mesmo que um vasto grupo de pessoas tende a ter a mesma personalidade e gosto (musical, de roupas, etc.), ou elas simplesmente tendem a copiar a alguém que foi original? E depois disso vem a cópia da cópia e a cópia da cópia da cópia...

Pois só pode ser a segunda opção. As pessoas, por alguma razão (que eu tentarei deduzir) tendem a copiar algum estilo para "se enturmar".
Para ser aceito em algum grupo de pessoas que são influenciadas pelo ambiente e circunstância, o indivíduo copia o estilo dos outros membros do grupo, para se enturmar.

Agora vamos à opinião de minha santa mãezinha:
"Eu acho que as pessoas têm tendência a ser aceitas por algum grupo, então elas se juntam através de interesses iguais, para que elas possam se sentir diferentes de um homem comum. Por isso essas "trupes" tendem a surgir na adolescência, onde as pessoas desejam "aparecer", se sentir deferentes." Heofacker, Márcia. "Tribos", pg.01 Ed.lheo.

Eu concordo com ela, pois as pessoas querem ser aceitas por seus interesses, não só por ambiente/circunstância e na adolescência, para se diferenciarem de uma pessoa comum (pois faz muito sentido, considerando um fenômeno que eu acho que explicarei noutro post).
Só um comentário: "através de interesses iguais" nisso eu acho que não poderia deixar de mencionar a moda, que, sem dúvida, tenta as pessoas a se juntarem a uma tribo.
Nessa categoria, eu também não poderia deixar de falar das marcas. Argh! Como eu odeio marcas. Quando uma marca se torna padrão de uma tribo, essa marca consegue um certo monopólio, e com isso, manipula uma pessoa recém-tribo a comprar de sua marca, e as pessoas de certa tribo passam a idolizar tal marca. Como exemplo o famoso "55" dos vileiros. Não se vê outra camisa no armário deles. São todas iguais e custam 5x mais do que valem.
Outra coisinha sobra marcas: se uma pessoa usa uma destas marcas-padrão, ela passa a ser preconceituada como parte de uma tribo, e como há ódio entre certas tribos...
Ódio entre tribos [Não é legal como um assunto puxa o outro? *-*]... Hm, não, deixe-me falar de outra coisa primeiro

Eu acho errado dividir as pessoas entre tribos, pois nem todas são assim. Um número (muito maior do que você imagina) de pessoas são originais, mesmo algumas delas falando que pertencem à tribo da "sociedade alternativa". Por mais semelhanças que elas apresentem a uma tribo existente, não se deve julgar uma pessoa por um padrão, mas sim como uma pessoa. A tribo "Luiz Heofacker" ou a Tribo "João Silvinha".

Como eu estava dizendo antes de ser rudemente interrompido por mim mesmo, ódio entre tribos é uma coisa que afeta bastante tanto a escolha de um indivíduo antes de se juntar a uma tribo quanto cria problemas para a "sociedade alternativa", que pode estar usando uma marca errada na hora errada. Um cara de "55" no meio de metaleiros é também conheçido como "sujeira" ou até "janta". Há também ainda outro agravante *fazendo cara de amarga frustração* [Eu ODEIO agravantes]: o caso de algumas tribos serem mais "fortes" do que outras, mas eu não quero entrar em detalhes sobre as tribos.

Hmm, viajei demais na maionese. Nem eu consigo mais acompanhar meu raciocínio, então... Acho que por hoje é tudo, pessoal ._.

Vergonha

Definitivamente o seu pior inimigo.

Quando você para pra pensar no assunto, geralmente se arrepende por não ter feito tal coisa por estar com vergonha. Pelo menos comigo é (era) assim.

Sempre que você deixa de fazer alguma coisa por estar com vergonha você perde uma ótima oportunidade para se divertir e/ou divertir os outros.
Como, por exemplo, aquela apresentação constrangedora na frente de todos que alguém tem que fazer. Por que não você? Você só vai ganhar fama e fortuna... Ou não, mas não vem ao caso.

De uns tempos pra cá eu venho perdendo a minha vergonha. Não sou um cara-de-pau também, pois existe uma linha tênue entre o conveniente e o desagradável, mas não deixo mais de fazer as coisas por estar com vergonha, e digo que é muito melhor assim.
Me divirto muito mais, conheço mais pessoas (entre elas algumas pessoas-irmãs), pulo/danço/converso mais... Enfim, eu aproveito melhor a vida (Nota pessoal: postar sobre aproveitar a vida).

Não tem porque ter vergonha, ou melhor, por que ter vergonha? Por que as pessoas vão falar de você?

Pense nisso, você provavelmente vai chegar na mesma conclusão que eu.

sábado, 4 de abril de 2009

O que te acresce?

Tantas coisas que nós aprendemos na escola e são completamente inúteis para você depois.
Já pensou nisso?

Por que temos que aprender matrizes e determinantes?
Características de Machado de Assis?
Realmente vamos aproveitar de alguma forma estes conhecimentos?

Depende, mas na maioria das vezes, não. Aprender estas coisas é completamente inútil.
...Ou será que não?

Também depende do que você quer ser: se apenas uma pessoa comum, ou melhor dizendo um robô que serve apenas às suas funções, ou um indivíduo pensante?
Não estou dizendo que você pode viver sem um emprego ou coisa do gênero (a não ser que ache um pedaço de terra onde não sejam cobrados impostos e viva de subsistência), mas você pode ser apenas útil ou pode pensar por si mesmo.

Se você quiser pensar por si mesmo, qualquer conhecimento é válido, não importa para o quê. Quanto mais você souber, melhor são suas conclusões sobre o que está ao seu redor.
Uma pessoa apenas útil tem as opiniões formadas por outras pessoas: as que publicaram na mídia e tiveram suas idéias simpatizadas.

Eu prefiro ser um indivíduo pensante, que tem suas filosofias de chuveiro, que forma suas próprias opiniões, que sabe (ou pelo menos acha) o que é melhor para si mesmo e para o resto do mundo, tira as próprias conclusões e age baseado nelas.

Por isso eu gosto sempre de aprender uma coisinha a mais.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Ei, já leu um livro hoje?

NÃO???
Não importa.

Ei, leu um livro nos últimos meses?
NÃO???
Se mate.

Quem lê livros sabe do que eu estou falando. Uma vez que você se envolve com uma história, fica impossível viver sem uma boa história.

Ler livros é bom em vários aspectos e em várias perspectivas.
Quem lê, naturalmente, desenvolve a habilidade de ler (em voz alta) com muito maior facilidade do que as outras pessoas, inclusive algumas "especializações", como a leitura dinâmica para aquela matéria chata de história ou a leitura panorâmica, para improvisar (ler o papel) aquele seminário chato de história, sem tropeçar nas palavras e sem ler exatamente o que está no papel.
Com a sua leitura dinâmica, você simplesmente passa os seus olhos ao decorrer do texto e lê com clareza todo o conteúdo (não absorve tanto quanto lendo normalmente, mas é ótimo para aquela estudada de última hora)
Com a sua leitura panorâmica, você consegue perceber o que está te esperando no fim de uma frase, de uma linha ou de um parágrafo (sim, de um parágrafo inteiro). Ótimo para leituras não-ensaiadas como uma peça de teatro (se você for um ator/atriz bem folgado(a)) ou um seminário chato de história.

Aquela pessoa que lê também adquire um vocabulário relativamente maior do que o das outras pessoas, um gosto mais refinado para as coisas (já viu uma pessoa que lê bons livros gostar de funk?) e uma mentalidade geralmente mais adequada (você acha que marginais ou pessoas-que-não-sabem-apresentar-seminários-de-história leem bons livros?)

Bem, a última coisa que eu gostaria de comentar é o entretenimento. É como se fosse o seu filme particular, onde você seleciona o elenco, os cenários, etc. As pessoas que conseguem mergulhar a fundo numa hitória sabem como é ruim terminar um livro e saber que não tem uma continuação =[. No caso da história ser muito boa, merece ser relida algum tempo depois (no caso das minhas 300 vezes lendo a série Harry Potter e as 200 vezes que eu li a série A Torre Negra e as 300 vezes que eu lerei a série Crepúsculo... Tá, parei)
Meu único pesar é que os livros bons não são requisitados na escola, e só os conhecem aqueles que resolvem tentar ou são influenciados por alguém (meus cumprimentos à minha irmã mais velha), pois convenhamos que os livros requisitados nas escolas são muito, muito chatos. A história pode até ser boa, mas ler é realmente um saco plástico de supermercado.



-PS: Achei legal por essa imagem :B