terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Sobre emotes/emoticons/carinhas/etc.

Se você está aqui (vulgo "internet"), é óbvio que já cruzou com esses carinhas aí em cima. Eles são os emotions que foram criados em bate-papos online para indicar uma emoção (como o nome sugere) em alguma frase.
Faz diferença? Na minha opinião, faz toda a diferença.

Primeiramente, deixe-me apresentá-los a você (mesmo achando que não seja muito necessário):
:) - Feliz
;) - Piscando
:D - Sorridente / muito feliz
:( - Triste
D: - Muito triste
:'( - Chorando
:/ - Situação embaraçosa / Boca franzida
:s - Confuso
:x - Calado
;~; - Lacrimejando
T-T - Chorando
^^ - Feliz (gentil)
¬¬ - Olhar sarcástico/seco
xD - Rindo
*~~~ヾ(^o^)おはよー♪  - Pessoa alegremente cantando "bom dia"

hahahahaha xD
Brincadeiras à parte, esse foi um "hiroette", ou seja, um emotion japonês, que usa mais letras mais imaginativas e abrem muito mais possibilidades (e daí esses emotions compriiiiidos...)

Bem, pra começar, muita gente atribui seus próprios significados aos emotions, e até fazem os seus próprios, cabe ao contexto e à sua imaginação interpretá-los :)

Continuando de onde eu parei, o uso desses emotions foi ficando tão popular que, nos programas de bate-papo (como o popular MSN), foram adotadas carinhas gráficas para substituir os simples emotions como esses de caracteres normais.
E assim, surgiu a febre dos emotions.

História à parte, vamos ao debate que eu queria abordar: O uso dos emotions é bom ou ruim?
É bom. Por que?
Bom, imaginemos uma conversa rotineira, "ao vivo". As pessoas não ficam apenas paradas falando; elas mudam a expressão facial e recorrem a gestos com os braços para indicar emoções, movimentos e, enfim, ajudar a interpretação da conversa.
Agora imagine as duas pessoas paradas, sem nenhuma expressão.
Como diferenciar um "Vai se ferrar" sério de um sárcástico e brincalhão? Só seria possível se viesse acompanhado de uma risada ou de um olhar sério e furioso.
O que eu quis dizer com tudo isso é que as expressões faciais/corporais são um elemento marcante e muito importante na comunicação. E é por isso que eu apoio o uso dos emotions :)
Esse é só um ponto de vista que eu usei, mas não é a única situação que emotions seriam úteis...

É claro que eles ainda não são aceitos, muita gente acha isso uma completa informalidade, e às vezes até rude e infantil, por isso variam muito de acordo com o nível de formalidade e intimidade entre remetente e destinatário.
Como eu apóio muito o uso deles, até abuso deles um pouco (às vezes uso até um diferente a cada frase que eu escrevo xD), mas tento me maneirar de acordo com a pessoa com quem eu estou conversando. O mesmo vale pra risadas (entre o hahaha e o HSUAHUSAHUSH, por exemplo)

Então,
Vai se ferrar, caro leitor...
;D

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Surto de inspiração

(ou não...)



Day to night, darkness bright,
Fall the sands of time.
Are the years like the gears
Of a clock unwind?
In your mind walk through time,
Back to better days.
Memories, like a dream,
May haunt your soul!
Like a star in the sky, darkness can't reach you.
Light the night, stand it's blight 'til the new dawn.
Cast away your old face
Filled with gloom and spite.
With this mask I shall ask
Lend me your light!



Hááá, não contavam comigo aqui, né? (não, com o papa, de certo, Luiz ...)
Um surto tão curto que não tem nem título, fora 'Song of Healing', que é o título da música original do jogo ("The Legend of Zelda: Majora's Mask") . Imagino que quem já jogou vá entender bem a poesia :)
BTW, quem ainda não percebeu, tente recitar junto com a música... ^^

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Sobre a legalização da maconha.

Muita gente acha que o Brasil seria um lugar melhor caso a maconha fosse legalizada, vendida em qualquer ponto, para que todos pudessem comprar tranquilamente, sem ter que se envolver com a ilegalidade.
Afinal, a maconha não faz mal nenhum, não é? Não mata, não engorda...
Se fosse legalizada, todos seriam mais felizes, haveria menos crimes e etc...

Não!
Ninguém enxerga o caos que isso causaria, porque ninguém consegue ver a situação como um todo!
Por isso venho aqui expor isso para vocês (e espero que se espalhe como um outro post meu...)

Imagine aqui comigo: Como é comercializada a maconha? Gera violência?
Ok, tudo bem até aqui, agora imagine o que diabos aconteceria com o traficante se a droga fosse legalizada. Imagine uma favela: o que aconteceria com toda a estrutura bandida de uma favela?? Todos os "ídolos" das crianças favelizadas? "Ah, seria um lugar melhor, sem o tráfico da maconha...", mas, diz aí, o que acontece com o cara que vive do tráfico? Ele vai pra escola aprender uma profissão? Não, ele vai roubar todo o dinheiro que puder para poder sustentar a si e a seu vício (caso tenha).
Ok, eu sei que foi um exagero, afinal, não se trafica só maconha numa favela, mas já seria um grande passo ao comentado acima.

Mas ainda tem o efeito da maconha. Imagine agora se todos quando chegassem em casa puxassem seu cigarrinho e "viajassem". Imagine a puta perda de tempo! Ficar horas em casa chapadão, sem fazer nada produtivo (e não me fale em 'fumar só um pouquinho'). Parece pouco se você pensar em um dia, mas imagine se a partir de agora o dia tivesse apenas 19 horas? E quando começarem a fumar no trabalho e nas escolas (afinal, se já tem agora, imagine se fosse dentro da lei comprar?)?

Um outro ponto: o vício. Mesmo que se você diga que não vicia, ou diga que é só vaporizar a maconha ao invés de fumar, o vício não se limita a isso, tem também o vício psicológico. É como se fosse uma compulsão. Vamos imaginar de novo: Você, na rua, de madrugada, esperando o madrugueiro, não fuma faz tempo, não tem nada pra fumar no momento e, de repente, vem aquela vontade. Estressante, né? Agora você está no ônibus, e entra um cara super estressado, porque não fuma faz tempo, e começa a ficar violento.
Mudou um pouco o quadro, não?
[PS: abstinência não faz a pessoa necessariamente ficar violenta, depende da pessoa e da frequência em que consome...]
Mais algumas coisas sobre a Maconha, a Wikipédia nos dá: Efeitos da maconha à saúde (recomendo muito ler)

Enfim, resumidamente, estes são os meus principais argumentos contra a legalização da maconha. Espero que leiam e reflitam, a favor ou contra. Se contra, comente aqui e vamos conversar =p \/

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Get to know them.

Agora mesmo meu blog inspirou um amigo a escrever um post. O post desse amigo agora me inspirou a escrever aqui.

"Sabe quando você tem aquele sentimento de confiança em uma única pessoa que se revela subitamente em uma série de interrogações sobre quem seria de fato essa mesma criatura?
É aí que você pensa "hey! eu não te conheço for real" e começa a rever suas amizades, né? Pois bem isso acontece comigo."

O assunto aqui não é exatamente isto, mas, prosseguei, Luiz.
O que me atiçou foi este pedaço do texto sobre conheçer os seus amigos. A melhor forma possível que eu achei, ÓBVIAMENTE, ALÉM da boa e velha conversa SINCERA (nada de Paolas Brachos aqui) e gentil, ou, em alguns casos, um conflito psicológico...
Enfim, essa gica que eu encontrei foi, simplesmente, conhecer o que os seus amigos gostam.

Mas calma! Nada é tão simples assim. De nada adianta saber que XXXXX gosta de Madonna ou YYYYY gosta de O Guia do Mochileiro das Galáxias. Você tem que saber o que TUDO que tal pessoa gosta tem a ver entre si e entender o porque. O seu ponto inicial, na nossa sociedade atual, provavelmente vai ser a música, que é essencial. E, como eu disse, nunca é tão fácil. Você tem que descobrir o porquê de todas essas músicas. Pode ser a letra, a melodia, a banda, a moda (neste caso, esqueça.)... Enfim, o objetivo é se por no lugar dessa pessoa.
Mas, ei, não precisa ser só músicas, livros, etc. Pra você entender o porquê desse meu método, vou mostrar um pequeno exemplo: É uma coisa que você sempre faz em uma conversa casual!!! Quando você diz em "conhecer melhor alguém" significa conhecer os seus hábitos, por exemplo, acampar, olhar as estrelas, ouvir death metal, tudo. E tudo é associado para que você perceba a personalidade de alguém!

Aiai, pra variar, aqui estou eu dissecando e complicando as coisas...

Enfim, POR QUE conhecer seus amigos? Você realmente precisa que eu diga? Para conhecer o que os deixa felizes, para saber o que dizer, como dizer, o que fazer, tudo para um convívio melhor e mútuo. E este mútuo define bem o sentido de tudo na última frase.

E, pra variar, a inspiração acabou antes de terminar o texto, mas como eu falei que ia postar, vai aí de qualquer jeito :)

Luiz. Desde 1993 pegando as coisas óbvias e jogando na sua cara e fingindo que é um texto bom.

sábado, 7 de agosto de 2010

O Guia do Mochileiro das Galáxias

"Uma trilogia de quatro livros que, por coincidência, são cinco!"
-E, no fim das contas, alguém jura que contou seis.

Eeeeeeentão, gemts. 100 posts. Hora de quebrar meu jejum de escrever. Eu realmente não tenho mais a empolgação de escrever, só olhe como eu prefiro escrever tudo em "tópicos" ao invés de organizá-los em um parágrafo coerente :B

Vou falar agora sobre um dos poucos livros que eu já li. É, poucos. Realmente não tenho o empenho de ler um livro ruim ou, no máximo, desinteressante. Essa trilogia de 6 livros foi um puta "Motherfunking rush of death" da leitura. Eu não conseguia parar mais, mesmo. Quando estava a ponto de ir dormir, eu lia "só até o final desse capítulo" umas vinte vezes.
É uma leitura leve e divertida, com o humor aleatório, incoerente, sarcástico e aleatório de Douglas Adams, que com certeza (ou não) você nunca viu antes.

A inicial "trilogia de quatro livros" é composta por:
1-O Guia do Mochileiro das Galáxias
2-O Restaurante no Fim do Universo
3-A Vida, o Universo e Tudo Mais
4-Até Mais e Obrigado pelos peixes

E, depois de toda a história, foi lançado o livro "Praticamente Inofensiva", que independe da linha principal de história dos outros livros, mas ainda imersa no mesmo "universo", o que fez muito pensarem que fazia parte da 'trilogia', mas é como um livro-bônus.

Muito tempo depois da morte de Douglas Adams (2001), um cara chamado Eoin Colfer resolveu escrever um sexto livro, dando uma continuidade à serie já acabada. Os fãs da série não acreitavam que alguém pudesse imitar o estilo de Douglas, mas todos ficaram surpresos e a crítica elogiou muito o autor, como "A melhor imitação literária póstuma que eu já li". Eu ainda não li (não pus as minhas mãos nele ainda >.< ), então não posso dizer muita coisa, mas ainda só acredito vendo :~

O título da série "O Guia do Mochileiro das Galáxias" se deve a um 'livro' com este nome, que é um tipo de Barsa do universo misturada com um iPad e muito humor absurdo (que, no universo de Douglas é somente a realidade) e, como o nome diz, é um guia para mochileiros/caroneiros num 'tour' pelo universo.
Uma coisa interessante é ver esse universo todo que, na verdade foi criado em 1900-e-bolinha e era transmitido num programa via rádio, que só muito depois foi adaptado em livros.

Como eu sei que ninguém aqui vai correr atrás :D
Vou contar também sobre o filme. Foi feito pouco antes do lançamento do sexto livro (na verdade, foi o que motivou a criação do mesmo). Pooooooooooorém, o filme não é tão bom quanto todos esperavam, pois ele tem muitas coisas diferentes e muitas coisas que faltam do livro, mesmo sendo um bom filme em si, e transcrito 'fielmente' como era descrevido no texto, e com as suas próprias 'piadas' vindas do diretor, e....
Er, vamos logo:
O filme tem doze partes de dez minutos que um cara legal lá disponibilizou no Youtube 8-D
Aqui está a primeira, e as próximas estão nas respostas do vídeo. Ah, sim, o vídeo está em inglês. Britânico.
Good luck 8-D
http://www.youtube.com/watch?v=s6KWnVh-JDs&feature=related

Só uma curiosidade: O Dia da Toalha nasceu por causa desta série, onde o mochileiro deve saber SEMPRE onde está a sua toalha. Ele é comemorado dia 25 de maio, onde todos carregam suas toalhas aonde quer que vão, como uma forma de homenagear o autor após a sua morte.

Até mais, e obrigado pelos peixes :D
E lembrem-se, crianças, DON'T PANIC
42

domingo, 1 de agosto de 2010

Lista da Bota

Uma corrente que eu vou quebrar, como o grande estraga-prazeres que eu sou, pelo simples fato de ter nada pra escrever/ninguém pra mandar para.

Quem me mandou foi o Charles E a Sophia
rs

E eu não vou responder porque:
Carpe Diem.
...Mesmo.

Acho que a única coisa que eu realmente quero é ser logo independente pra aproveitar ainda mais meu precioso Carpe Diem :B

Sabe AQUELES dias?

Pois esse post não tem bosta nenhuma a ver com aqueles dias.
Só um título pra chamar a atenção, mesmo (?)

Cara, como é chato ser chato. Tá, não bem ser chato, mas ESTAR chato.
Pois acabei de chegar do 'baile' (que de baile só tem até a 2ª valsa, hoje em dia) de formatura da minha mãe (êêêêêêêê). No baile inteiro eu não fiz quase nada divertido por mim mesmo. É, realmente não estava nem um pouco bem-humorado (mas não mal-humorado). Tudo se aliava pra eu colar a minha bunda na cadeira e ficar lá. Incluindo a porcaria da roupa social (primeira vez usando): meu pescoço dói até agora e não lembro de ter visto ninguém com gravata não reclamando. Tiraaaando isso de laaado...
Eu tava com sono e extremamente desagradado pelas músicas que tocavam. Nem comento minha louca vontade de ir lá dançar.

Enfim, tirando tudo isso de lado e indo ao que me levou a escrever isso:
É engraçado até ver todo mundo ficando 'alegrinho' enquanto (quase) só eu fico lá sóbrio, gostando de alguns papos, mal aturando outros e, de novo, quase caindo de sono.
Engraçado ver as pessoas se soltando, engraçado ver elas fazendo o que nunca fariam por vergonha (blé, vergonha >P) e hilário (me perdoem) ver alguns bebos aí perdendo o controle do próprio corpo e mente.
Tinha uma que tava até tentando nadar. No ar.

Sei que seria bem mais proveitoso me soltar também, mas... Simplesmente não chato omo estou agora. E, com certeza, não pra dançar o Malha Funk.

Ignorem este post, se quiserem, eu mesmo vou .-.

terça-feira, 15 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Parapara

Hora de tirar a teia dos dedos e finalmente escrever algo aqui.
E que assunto melhor do que a minha atual obsessão? :)
(Sim, mais um post informativo)

Vamos começar com o nome: Por que "Parapara"?
Lá pelos anos 70, começou a surgir um novo ritmo no Japão: o Eurobeat, que é bem acelerado. O que aqui nós cantaríamos "lalalalala", lá era "Paraparapara...". Como não tinha um nome para as coreografias, pegou o nome popular parapara.

Continuando:
Como exatamente é o parapara?
Nos anos 70, o ritmo popular era o disco, com suas danças, que todos já devem conheçer. Porém, quando surgiu o Eurobeat nas discotecas japonesas, o ritmo era muito rápido para coordenar o movimento de mãos e pés, e por isso surgiu um estilo que usava predominantemente as mãos.
Não que seja mais fácil que disco, ainda mais porque, com o tempo, o parapara se aperfeiçoou e faz movimentos mais difíceis com as mãos.
A coreografia é precisa, no ritmo da música e pré-coreografada, ou seja: Se você ir no meio de um monte de clubbers no Japão e tocar um Eurobeat, todos vão dançar igualzinhos x)
O movimento das pernas se limita ao "bounce" e alguns movimentos específicos a mais. O Bounce é "ficar balançando" de um lado pro outro, no ritmo, como tudo mais no parapara.

"Como decorar uma coreografia complicada para a música toda???"
Calma, as coreografias não são para a música toda, mas são "rotinas". Você raramente vai achar um vídeo tutorial tocando a música toda, mas só até acabar um rotina. Resumindo: o eurobeat repete algumas partes e essas partes formam um "todo", que repete umas 3 vezes, no máximo. Na verdade, decorar a rotina é muito simples (mas boa sorte pra dominá-las...)

Com o tempo, foram surgindo mais formas do parapara, como por exemplo o TechPara, que veio com as músicas "hyper techno" e o TraPara (ou ToraPara), cujo ritmo é o "epic trance.



Mas nada que eu fale aqui vai descrever bem ou convençer a você que vale à pena, então vamos a um vídeo, a primeira rotina que eu aprendi (:



Mais outras coreografias você acha no canal da sebofficial.
Se você pesquisar bem, aposto que acha um grupo de parapara na sua cidade, senão, tente formar um!
Se quiser procurar mais coisas, grupos ou mais vídeos, procure no fórum ParaPara.com.br.
E para você que é de Curitiba, tem o ParaPara Paraná e a YumeDaiki (:

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Fúria nerd -n

Separei em dois posts, porque ninguém ia ter saco pra ler tudo...
(Recomendo ler este aqui primeiro)

Agora uma crítica sobre... Kingdom Hearts. O Jogo mais marketável que eu já vi. (não pensaram que eu não iria "nerdear" por aqui, pensaram?? Recomendo pular, se quiser)
Pra começar, o jogo só foi feito porque a Disney entupiu os [...] da Square Enix (que, aliás, passou a ser um lixo, assim que deixou de ser "Squaresoft") de dinheiro. E por causa disso o jogo só é pior.
Por que? Porque a Disney comprou tudo, eles fazem o que quiserem no jogo, e decidiram encher o jogo com personagens coloridos da Disney por todos os lados reutilizando TODAS as histórias dos seus, "clássicos" poupando 98% do trabalho do roteirista, que só teve que bolar uma Keyblade e um "Oh meu deus! Oh meu deus! Cadê o rei? Cadê o Rikku???", que é só o que se pode chamar de "história" aqui.
Ah, sim, e encheram de outros personagens da série Final Fantasy para vender mais para os fãs retardados da série (não que todos sejam, claro).
Ponto: lançaram um jogo sem conteúdo nenhum, cheio de "marcas registradas" pra obrigar os fãs retardados a comprarem. Agora mais uma idiotice: Lançaram o jogo já com o "Kingdom Hearts Final Mix", esperaram vender muito e então lançaram este. O que tem a mais? Praticamente nada... Ah e uma prévia do próximo jogo, KH 2. Vendeu igualmente pqparivelmente bem para todos os fãs obcecados retardados.
Kingdom Hearts 2: a Square tentou se redimir, mas continuou patético: ao invés de 98%, Disney agora ocupa 70% do jogo. Os outros 30% são de uma história feita às pressas com personagens legais. Porém, mesma coisa, só que ao invés de procurar só 2, o inútil do Sora passa a procurar "Cadê o Rei? Cadê o Rikku? Cadê a Kairi? mimimi", sempre com os dois ganha-pães da Disney atrás, claro (:
Enfim, foi lançado, com "Kingdom Hearts II Final Mix" pronto. Mesma história. Mesmo triste fim.
Calma, calma, eu sei que está pesado, mas já termino :x
Agora o marketing em si: TUDO feito em Kingdom Hearts é "marca registrada". Os personagens, os itens, até as versões "pop" de personagens da Disney. E, óbvio, como tudo mais, vendeu como água: todas os bonecos; todas as miniaturas de Keyblade; todos os chaveiros; todas as correntinhas...
CHEGA! ):

Agora vou finalizar com um elogio, à Square Enix: Pela esperteza de comprar um projeto feito por fãs (calma, jájá xingo de novo...)
Final Fantasy X foi um projeto feito por gamers à antiga.Uma mega história e blábláblá, e até os gráficos são surpreendetemente bons! Eventos inovadores e blábláblá. Até tiveram o empenho de dublar TODAS as falas do jogo! Enfim, um projeto perfeito. A Square descobriu e teve duas escolhas: Mandar cancelar ou comprar. Pela primeira vez, comprou. Lindo, legal. Um dos melhores que eu já joguei.
Até ser avacalhado.
Todos elogiavam o jogo. A Square "ressurgia das cinzas". O que vem depois? Final Fantasy X-2. Não há ninguém que fale bem desse jogo. Foi só uma tentativa patética de lucrar em cima de um jogo bom. Como? Representa todo o processo de avacalhação do post anterior: uma versão ridícula cujo único propósito é lucrar. Se tornou uma continuação desnecessária com história mal-emendada e já um desastre por si só. Reutilizou personagens, com roupas novas e tudo mais, pra obrigar os fãs retardados a comprar.
Uma pena pra eles, pois um jogo tão bom não juntou fãs retardados, e, logo, o jogo não vendeu nada (:
Toma, cavalo! -n
Obrigado você, que teve paciência de ler ambos os posts (:

Gamemania

Tava pra postar isso faz TEMPO, mas só arranjei vontade pra isso agora...
O que me deu vontade de postar sobre isso foi esta "tirinha" da VGCats (pra vocês, falates de inglês)

Vamos começar explicando como era o mundo dos games ANTES, quando éramos apenas um grupo recluso e excluído de gamers...
Videogames eram feitos para nos entreter por semanas, alguns me divertem até hoje (nossos amiguinhos clássicos), com histórias boas, envolventes e inovadoras (assim como os filmes bons da época). Não queria entrar no quesito "jogabilidade", mas, enfim, os jogos ficavam cada vez mais envolventes e viciantes.
O jogos eram feitos de gamers para gamers, como se fosse uma paixão em comum. Os jogos feitos simplesmente para vender não vendiam, porque gamers eram exigentes.
Antigamente, poucas pessoas criavam os jogos, o que tornava o projeto muito mais coerente e à mão.

Isso tudo era bom, tá tudo ótimo, mas aí chegamos ao desastre. Os jogos foram abertos às grandes massas; os jogos com boa jogabilidade passaram a conquistar todos os públicos; jogar videogames era, então, "modinha": nos tornamos marketáveis

O que eu disse não faz muito sentido ainda, mas... vamos comparar:
O que conquistou o grande público foi a jogabilidade, não?
Hoje só temos jogos com gráficos desnecessariamente 3D e realistas, ambiente sonoro impecável, jogabilidade envolvente, mas é só isso. Voltamos aos tempos de Atari, onde apenas jogamos o que nos mandam jogar. As grandes histórias já eram; a paixão por fazer jogos para pessoas que os apreciam se extinguiu e deu lugar à necessidade de fazer jogos idiotas, viciantes e exploradores para pessoas dementes que pagam bem.
O que conseguimos hoje são versões avacalhadas dos clássicos que marcaram nossa infância, jogos sem conteúdo nenhum (vide GTA), 500 versões diferentes, porém iguais, de UM jogo que foi bom (vide Guitar Hero), trilhões de continuações desnecessárias de UM jogo que teve sucesso (pra que fazer outro jogo 10x melhor quando podemos fazer um nº II pior e aproveitar a fama pra vender tudo?).

Enfim, pra que fazer um jogo mega-pqparivelmente aproveitável se contratar um roteirista patético e 300 experts em gráficos vende melhor?
Entenderam o "nos tornamos marketáveis"?
O que antes era um grupo deslocado e seleto de pessoas com bom gosto se tornou uma coisa bastardarizada quando se abriu às grandes massas, ou seja, (me desculpem) à gente burra. É assim com QUALQUER coisa.
Veja os filmes, por exemplo: quando antigamente era uma arte, um entretenimento para pessoas cultas, com histórias envolvente e blábláblá, hoje se tornou um "Seu filme é melhor que o meu?? Vamos ver que consegue mais bilheteria, otário!". E geralmente é o filme ruim com estratégias ridículas e desesperadas de marketing que ofendem o meu rim. E pior, funcionam.

O que um dia foi arte, hoje é lucro, nada além. (o que me lembra que até o mundo da arte, sim, das esculturas e pinturas, é marketável para pessoas pseudo-intelectualóides ricas)

"Parte 2"
Separei, porque ficou muito grande...

sábado, 10 de abril de 2010

Eu tento esconder
Não deixo escapar
Mas eu quero saber
Aonde isso vai levar...

Me lavo do cansaço do dia,
Sem poder sentir a maresia.
Faz falta o odor do sal no ar
Quando tento, aliviado, respirar.

Sinto falta de algo que não há,
Mas sinto que há algo que não falta.
Deito na cama e pego minha flauta,
Toco uma melodia e tudo em paz está.

Sozinho, no silêncio, lembro algo.
Algo que fugiu em algum momento...
Talvez tenha sido um pensamento,
Mas tudo está bem se não há estrago.

Quero ver quem acha a mensagem subliminar satânica >P
Dica: não adianta tocar o disco ao contrário...

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Rascunho

Eu não faço rascunhos!
Eu não guardo meus versos!
Os meios na cabeça dispersos.
[E na mesa os meus punhos!]

Eu quero agora, e agora só.
O Momento é as minhas batatas.
Depois, tudo volta ao pó.
[Mesmo se do pó vêm as serenatas]

Do pó nascem as rimas,
Das rimas um verso inteirinho.
[E o lápis da vida às obras-primas]

As palavras devaneiam como plumas;
O autor, cansado, volta ao ninho;
E a folha agradeçe o carinho.
[ ]


Rascunho salvo em 04:39

quarta-feira, 31 de março de 2010

Damn, I miss the old times...

Com 3 idéias realmente relevantes na fila (que eu esqueci, aliás), só esse post me fez mover a minha bunda gorda e escrever.
Que pena que eu não sei nem por onde começar...

No tempo em que a vida era fácil. No tempo em que amizade era uma coisa tão simples...
No tempo das brincadeiras idiotas, dos sonhos com os amigos, de ter uma professora só, de passar a tarde inteira na rua jogando bola...
Entre várias outras razões...

Como eu sinto falta de tudo ç.ç
De todos os amigos que eu tinha, e até de alguns que não tavam nem aí pra mim :P
De todas as coisas que fazíamos, inclusive uma certa saída de escondido para o shopping que deixou meu coração na mão por chegar atrasado e inventar uma desculpa que, pra mim, parecia tão convincente...
*Luiz ri*

Ahem, do tempo da Inocência e da despreocupação com tudo e todos. Qualquer idéia era fácil, qualquer sonho possível...

Enfim, o que aconteceu?
Esse tempo acabou. Chegou a hora de crescer. A minha razão eu não vou falar ;p

Voltando ao assunto, com os velhos amigos quase todos perdem o contato, por uma razão ou por outra, mas, acima de tudo, por falta de convivência. Vão-se as semelhanças, cada um segue sua vida de modo diferente e sobram apenas
Memórias

E então vem a pergunta: "E como poderia ter sido??"
E se eu não tivesse me mudado, me matado de estudar pra passar na UTFPR, como seria a minha vida? >_<
Todos os amigos se separaram, ficou só o meu melhor. Ele seguiu com os planos que fizemos. Eu me matei de estudar.

Que saudades da infância...

Tentei fazer uma tempestade de pensamentos o mais conexa possível, não vou nem revisar :x
Boa sorte lendo o meu "poemost"

sexta-feira, 19 de março de 2010

Oh, não! "Nasci na época errada"

Esse é um post baseado nesta comunidade (orkut) de faz tempo, ouvindo esta música *-*

Leram a comunidade?
Ótimo, então, começemos:

Quase todo dia me vejo cansado da vida que tomo. Embora tente ao máximo aproveitá-la, definitivamente, não é a época certa. É só pensar: "O que eu faço aqui?"
Minha vida se resume em receber uma formação acadêmica e conseguir um emprego, ganhar dinheiro e morrer.
"Estou estudando a profissão que me faz feliz?". Besteira. Você está apenas escolhendo a "menos pior" opção. Ou melhor, não é bem uma opção. Estude. Trabalhe. Morra.
Que tipo de sociedade é essa? Uma sociedade destinada ao caos, criada por interesses egoístas, onde todos pensam estar felizes por terem conforto.

E as histórias que ouvimos?? E a honra? O amor? Os verdadeiros valores?
-Por mais que todos pensem que continuem os mesmos, onde está o amor hoje em dia? Me diga um casal realmente feliz. Um casamento que não seja apenas "pacífico" ou que não tenha terminado em desastre? Um namoro que dure? Uma pessoa que não tenha pego 20 na mesma balada??
-Honra? Não ir pra cadeia, é isso? Leis cegas (e algumas sem sentido), onde o advogado que distorçer mais a realidade ganha (ou "distorçerem" os juízes...)
-Valores. Lembra do post sobre ética e moral? Os valores de hoje se baseiam apenas nos conceitos morais, moldados e remoldados à imagem da sociedade obediente e auto-reprimida que queriam (se é que você entende que são "eles") que fôssemos.

Basta uma olhada ao passado para entender o que eu falo: Na sociedade feudal, os valores foram deturpados pela própria religião, que faziam com que os camponeses burros que temiam o inferno fossem ótimos caezinhos dos senhores feudais, e os que tinham um pouco de senso na cabeça fossem assassinados.
Quem garante que o que você pensa que é um quadrado realmente seja um quadrado?

Mesmo tirando a validade do meu título, e por mais chato que seja admitir, a grande devastadora maioria das "épocas" são corruptas, natural do homem. Por mais que você leia que era uma sociedade digna, é só se aprofundar no assunto.

Voltando ao título, eu queria mesmo era ter nascido na era feudal no Japão e ter sido um rounin, onde honra realmente seria honra e quem faria meu caminho seria eu mesmo.
Não me levem a mal, samuraizinhos, mas eu não quero ser o fiel cão de um vagabundo rico >:P ("a grande devastadora maioria das 'épocas' são corruptas")

"Ser rounin consistia em viver peregrinando, ocupando-se de pequenos serviços em troca normalmente da refeição do dia e da pratica das artes samurai. Os ronin tornaram-se temidos por sua grande habilidade em combate e por sua independência do código samurai, o que os tornava muito mais temíveis que os já temidos samurai."

E você, qual época gostaria de ter vivido?
Estimulando participação :)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Insanamente são

Me aventurei pelo desconhecido,
Estreei estreitas estradas.
Mas a escuridão me deu por vencido,
Depois de várias curvas erradas.

Em luto pelo meu sentimento,
Recuso seu testamento.
Luto para vê-lo novamente,
Mas nada muda a minha mente.

O que eu vejo é um sentimento morto,
Mas todos o vêm diferente.
Eu só posso ver um conceito torto,
Enquanto todos o vêm entorpecente.

Queria que o bolero da loucura
Das paixões e da ternura
Ainda tocasse para mim

Nunca foi
Não é
E nem será

E se foi,
Não é mais
E não será

E se será,
Nunca foi
E hoje não é

Digo que é uma busca em vão,
Por isso me chamam de insano
E até eu me engano,
Mas acho que sou perfeitamente são.

Queria que o bolero da loucura
Ainda tocasse para mim.

Mas já sou insanamente são.

Primeira estrofe feita de madrugada, waaaaaaaaaaaaaaay back. Resto elaborado no banho :p 
E não era pra ser bonitinho, mesmo.

terça-feira, 2 de março de 2010

Sobre ética e moral

Assunto da primeira aula de filosofia (hoje). Achei interessante postar aqui a minha opinião, que difere bastante da opinião da professora (se eu botar isso na prova eu tiro 10? :q)




Embora sinônimas, as duas palavras têm algumas diferenças fundamentais, que é o assunto deste post.

Primeiro, o que é moral?
Moral é o comportamento adequado à cultura que o indivíduo possue, ou seja, é condicionada pela educação que o mesmo recebeu; os valores que aprendeu e desenvolveu.

Ética??
Ética, se alguém pudesse dizer exatamente o que é e todos a seguissem, criaríamos uma sociedade utópica. Ética não é condicionada, é um comportamento perfeitamente justo e puro. A moral tenta chegar o mais perto possível da ética, mas ainda preservando valores que interessam às pessoas que "criam" os costumes.

Agora, vamos nos aprofundar na moral: ela é influenciada pelo que? O que nos faz julgar o que é imoral?
-Educação: Não arrote na mesa! Não seja prostituta! Se vista decentemente para o trabalho!
-Religião: Não se vista diferente! Não seja homossexual! Adore o(s) nosso(s) deus(es)!
Mesmo quando pensamos que a moral não nos afeta muito, a maioria dos atos que julga imorais são condicionadas por outras pessoas! Um caso que a professora citou na sala: Jovens que espancaram uma empregada doméstica justificando que pensavam que era uma prostituta. Se você soubesse o número de pessoas que sentiram pena desses jovens, ficaria impressionado. Moralmente, a maioria das pessoas concordam. Puta: imoral. Ponto final.
Agora, vamos falar pelo ponto de vista da ética: Uma prostituta não é tão humana quanto você? O que faz ela merecer uma surra e um jovem que a bateria não? Ao contrário: o jovem com o seu comportamento anti-ético que merecia mais.
Voltando à moral, ela pode ser tanto boa quanto ruim. A maior parte dos valores morais transmitidos são bons, feitos para se manter a ordem na sociedade. Quer exemplos de atos imorais bons? Assista a uma novela da Globo; acontecem o tempo todo.
Mais um ato imoral ruim? Homofobia. [Ética] Eles são tão humanos quanto você [/Ética]. [/Moral] Uma ato impensável! Uma afronta às leis de Deus! [/Moral] (que, aliás, eu nunca vi na bíblia).

Enfim, ética. Um ser humano normal é 90% moralista e 10% ético, sem discussões aqui. Por mais ético que eu tente ser, eu sei que nem passo dos 50%. Por exemplo: O que impede, éticamente, uma pessoa a beijar quantas pessoas quiser numa balada? Até onde vejo, nada (além de epidemias :B), mas, pra mim, é ridículo [/moralista]
Mesmo sabendo o que a ética é (ou não), ainda assim nos prendemos aos costumes a nós atribuídos. Como eu disse, se todos fôssemos 100% éticos, ou seríamos uma sociedade utópica ou nos suicidaríamos mesmo.

Essa minha opinião sobre ética é o que é por eu ser ateu. O que a minha professora disse foi diferente: ética é determinada pela religião e moral pela educação apenas (ou falsas religiões, mas não dizendo que alguma seja falsa.). Enfim, cabe à cada um interpretar o que é ética e tentar ser bom seguindo esses padrões (ou não :x).

EDIT: Mais algumas considerações que eu esqueci de colocar:
Moral também é determinada pela moda, de certa forma. É como se fosse uma "Educação" atualizada a cada estação...
Porque não podemos ser éticos: Por que a ética não anda junto com a moral, se você fosse ético, seria inconvivente com a sociedade moralista; O único caso seria se toda a sociedade resolvesse ser ética ao mesmo tempo. Também pela ética ser contra a moral ou uma desvantagem para nós, nós mesmos rejeitaríamos a ética (Ex.: homofóbicos vs. liberais ; carnívoros vs. vegetarianos)

Tá, eu filosofei, cadê o meu 10??? :x

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Anime

Por que eu gosto de anime? hmmmm

Pense num seriado ou filme qualquer:
--Podem ser de comédia ou fictícios, mas ainda não podem ser surreais. Pelo menos não tanto (ahem, Star Wars)
Pense num desenho qualquer:
--Muuuuito surreais, mas ainda assim, são infantis, sem uma história global, apenas uma aleatória por episódio (fillers, se você for otaku/otome), e às vezes seguindo um modelo (ahem, Scooby-Doo).

Agora um anime:
--Podem ser o quanto surreais o autor quiser, pois são animados e não filmados. Em geral, ou são maduros ou são de comédia (ou ambos), raramente terá um infatil (pense nos primeiros animes ever). Também são realistas quanto à cultura japonesa, que é mais um ponto positivo :)

Se você procurar um anime "modinha" qualquer, entende o que estou tentando falar. Cada um viaja em seu próprio universo, diferentemente surreais, com personagens (quase) diferentes e histórias (quase) diferentes (ahem, o cara silencioso que fala pouco e não quer amigos, mas depois descobre que ter amigos é wonderful)
Todo anime tem suas historinhas legais de todos os personagens, suas lutinhas legais de todas as sagas, sem limitações humanas, o que faz dos animes meu entretenimento favorito o/

Olha, isso tudo e eu nem precisei mencionar que adoro o estilo de desenho :D
Só pra ficar em cima do outro post...

Divindade

Voltando ao tempo das antigas sociedades, em todos os cantos do mundo, o que todos os humanos tinham em comum?
Eram todas sociedades separadas, com crescimento independente. Qualquer característica em comum entre as sociedades ou é mera coincidência ou é uma condição humana.

Uma dessas condições é a crença em divindades, a "arte" (?) de se explicar o inexplicável. Todas as sociedades tinham divindades, cada sociedade com sua crença e seu(s) deus(es), sendo todas feitas para explicar coisas além da compreensão humana na época e inflingir temor àqueles que mau-conviviam em sociedade.
Segundo à crença egípcia, ao morrer, você é julgado no tribunal de Osíris, pesando suas boas e más ações em vida. Para os que obedeciam às leis da sociedade, um paraíso; Para os que não obedecessem, um outro deus (Ammut, se lembro bem) devoraria seus corações.


Enfim, não é preciso explicar todas, pois todas têm essas duas características em comum: explicar e manter uma sociedade estável ("ou você vai para o inferno!").


Agora o ponto que eu queria chegar: Ciência vs. Divindade
Todos concordamos que o homem quer saber sempre mais e mais, não? Pois todas as divindades foram criadas muito antigamente, quando o nosso conhecimento ainda era primitivo comparado à atualmente. Depois de tantos e tantos avanços, tantas teorias, tantas certezas, qual é a chance de desmascarar os deuses? Pobre mitologia grega... Deus do trovão? Não, são só nuvens de vapor que são sobrecarregadas de energia, que escapa para a terra. Deus criou o mundo? Será? Acho que é apenas um pedaço de meteoro que se estabilizou, se resfriou e [...]
Um dia chegará a um pontoem que não haverá mais necessidade de deuses, a não ser a morte. E talvez nem a morte. Acredito também que haverá um dia em que precisaremos explicar mais coisas inexplicáveis, além de nossa lógica.


Por tudo isso não acredito em deuses. Não até presenciar com meus olhos. Não acredito só porque me deram um livro, pois nem a origem do livro eu tenho certeza se é verdade!


PS: Não digo que seja ruim acreditar e nem que seja falso, pelo contrário: a intenção de uma crença (principalmente a cristã) é pura e funcionou por muitos anos (e por alguns anos foi distorçida para abusar da sociedade)


Se você não concorda comigo, comente um grande NOOOOOOOOOOOOO :)


Depois de várias tentativas de fazer um post não deprimente, desisti e fiz o melhor que eu pude.

Se você gostou (ou não), experimente esse post do meu primo também :)