segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Sobre a legalização da maconha.

Muita gente acha que o Brasil seria um lugar melhor caso a maconha fosse legalizada, vendida em qualquer ponto, para que todos pudessem comprar tranquilamente, sem ter que se envolver com a ilegalidade.
Afinal, a maconha não faz mal nenhum, não é? Não mata, não engorda...
Se fosse legalizada, todos seriam mais felizes, haveria menos crimes e etc...

Não!
Ninguém enxerga o caos que isso causaria, porque ninguém consegue ver a situação como um todo!
Por isso venho aqui expor isso para vocês (e espero que se espalhe como um outro post meu...)

Imagine aqui comigo: Como é comercializada a maconha? Gera violência?
Ok, tudo bem até aqui, agora imagine o que diabos aconteceria com o traficante se a droga fosse legalizada. Imagine uma favela: o que aconteceria com toda a estrutura bandida de uma favela?? Todos os "ídolos" das crianças favelizadas? "Ah, seria um lugar melhor, sem o tráfico da maconha...", mas, diz aí, o que acontece com o cara que vive do tráfico? Ele vai pra escola aprender uma profissão? Não, ele vai roubar todo o dinheiro que puder para poder sustentar a si e a seu vício (caso tenha).
Ok, eu sei que foi um exagero, afinal, não se trafica só maconha numa favela, mas já seria um grande passo ao comentado acima.

Mas ainda tem o efeito da maconha. Imagine agora se todos quando chegassem em casa puxassem seu cigarrinho e "viajassem". Imagine a puta perda de tempo! Ficar horas em casa chapadão, sem fazer nada produtivo (e não me fale em 'fumar só um pouquinho'). Parece pouco se você pensar em um dia, mas imagine se a partir de agora o dia tivesse apenas 19 horas? E quando começarem a fumar no trabalho e nas escolas (afinal, se já tem agora, imagine se fosse dentro da lei comprar?)?

Um outro ponto: o vício. Mesmo que se você diga que não vicia, ou diga que é só vaporizar a maconha ao invés de fumar, o vício não se limita a isso, tem também o vício psicológico. É como se fosse uma compulsão. Vamos imaginar de novo: Você, na rua, de madrugada, esperando o madrugueiro, não fuma faz tempo, não tem nada pra fumar no momento e, de repente, vem aquela vontade. Estressante, né? Agora você está no ônibus, e entra um cara super estressado, porque não fuma faz tempo, e começa a ficar violento.
Mudou um pouco o quadro, não?
[PS: abstinência não faz a pessoa necessariamente ficar violenta, depende da pessoa e da frequência em que consome...]
Mais algumas coisas sobre a Maconha, a Wikipédia nos dá: Efeitos da maconha à saúde (recomendo muito ler)

Enfim, resumidamente, estes são os meus principais argumentos contra a legalização da maconha. Espero que leiam e reflitam, a favor ou contra. Se contra, comente aqui e vamos conversar =p \/

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Get to know them.

Agora mesmo meu blog inspirou um amigo a escrever um post. O post desse amigo agora me inspirou a escrever aqui.

"Sabe quando você tem aquele sentimento de confiança em uma única pessoa que se revela subitamente em uma série de interrogações sobre quem seria de fato essa mesma criatura?
É aí que você pensa "hey! eu não te conheço for real" e começa a rever suas amizades, né? Pois bem isso acontece comigo."

O assunto aqui não é exatamente isto, mas, prosseguei, Luiz.
O que me atiçou foi este pedaço do texto sobre conheçer os seus amigos. A melhor forma possível que eu achei, ÓBVIAMENTE, ALÉM da boa e velha conversa SINCERA (nada de Paolas Brachos aqui) e gentil, ou, em alguns casos, um conflito psicológico...
Enfim, essa gica que eu encontrei foi, simplesmente, conhecer o que os seus amigos gostam.

Mas calma! Nada é tão simples assim. De nada adianta saber que XXXXX gosta de Madonna ou YYYYY gosta de O Guia do Mochileiro das Galáxias. Você tem que saber o que TUDO que tal pessoa gosta tem a ver entre si e entender o porque. O seu ponto inicial, na nossa sociedade atual, provavelmente vai ser a música, que é essencial. E, como eu disse, nunca é tão fácil. Você tem que descobrir o porquê de todas essas músicas. Pode ser a letra, a melodia, a banda, a moda (neste caso, esqueça.)... Enfim, o objetivo é se por no lugar dessa pessoa.
Mas, ei, não precisa ser só músicas, livros, etc. Pra você entender o porquê desse meu método, vou mostrar um pequeno exemplo: É uma coisa que você sempre faz em uma conversa casual!!! Quando você diz em "conhecer melhor alguém" significa conhecer os seus hábitos, por exemplo, acampar, olhar as estrelas, ouvir death metal, tudo. E tudo é associado para que você perceba a personalidade de alguém!

Aiai, pra variar, aqui estou eu dissecando e complicando as coisas...

Enfim, POR QUE conhecer seus amigos? Você realmente precisa que eu diga? Para conhecer o que os deixa felizes, para saber o que dizer, como dizer, o que fazer, tudo para um convívio melhor e mútuo. E este mútuo define bem o sentido de tudo na última frase.

E, pra variar, a inspiração acabou antes de terminar o texto, mas como eu falei que ia postar, vai aí de qualquer jeito :)

Luiz. Desde 1993 pegando as coisas óbvias e jogando na sua cara e fingindo que é um texto bom.

sábado, 7 de agosto de 2010

O Guia do Mochileiro das Galáxias

"Uma trilogia de quatro livros que, por coincidência, são cinco!"
-E, no fim das contas, alguém jura que contou seis.

Eeeeeeentão, gemts. 100 posts. Hora de quebrar meu jejum de escrever. Eu realmente não tenho mais a empolgação de escrever, só olhe como eu prefiro escrever tudo em "tópicos" ao invés de organizá-los em um parágrafo coerente :B

Vou falar agora sobre um dos poucos livros que eu já li. É, poucos. Realmente não tenho o empenho de ler um livro ruim ou, no máximo, desinteressante. Essa trilogia de 6 livros foi um puta "Motherfunking rush of death" da leitura. Eu não conseguia parar mais, mesmo. Quando estava a ponto de ir dormir, eu lia "só até o final desse capítulo" umas vinte vezes.
É uma leitura leve e divertida, com o humor aleatório, incoerente, sarcástico e aleatório de Douglas Adams, que com certeza (ou não) você nunca viu antes.

A inicial "trilogia de quatro livros" é composta por:
1-O Guia do Mochileiro das Galáxias
2-O Restaurante no Fim do Universo
3-A Vida, o Universo e Tudo Mais
4-Até Mais e Obrigado pelos peixes

E, depois de toda a história, foi lançado o livro "Praticamente Inofensiva", que independe da linha principal de história dos outros livros, mas ainda imersa no mesmo "universo", o que fez muito pensarem que fazia parte da 'trilogia', mas é como um livro-bônus.

Muito tempo depois da morte de Douglas Adams (2001), um cara chamado Eoin Colfer resolveu escrever um sexto livro, dando uma continuidade à serie já acabada. Os fãs da série não acreitavam que alguém pudesse imitar o estilo de Douglas, mas todos ficaram surpresos e a crítica elogiou muito o autor, como "A melhor imitação literária póstuma que eu já li". Eu ainda não li (não pus as minhas mãos nele ainda >.< ), então não posso dizer muita coisa, mas ainda só acredito vendo :~

O título da série "O Guia do Mochileiro das Galáxias" se deve a um 'livro' com este nome, que é um tipo de Barsa do universo misturada com um iPad e muito humor absurdo (que, no universo de Douglas é somente a realidade) e, como o nome diz, é um guia para mochileiros/caroneiros num 'tour' pelo universo.
Uma coisa interessante é ver esse universo todo que, na verdade foi criado em 1900-e-bolinha e era transmitido num programa via rádio, que só muito depois foi adaptado em livros.

Como eu sei que ninguém aqui vai correr atrás :D
Vou contar também sobre o filme. Foi feito pouco antes do lançamento do sexto livro (na verdade, foi o que motivou a criação do mesmo). Pooooooooooorém, o filme não é tão bom quanto todos esperavam, pois ele tem muitas coisas diferentes e muitas coisas que faltam do livro, mesmo sendo um bom filme em si, e transcrito 'fielmente' como era descrevido no texto, e com as suas próprias 'piadas' vindas do diretor, e....
Er, vamos logo:
O filme tem doze partes de dez minutos que um cara legal lá disponibilizou no Youtube 8-D
Aqui está a primeira, e as próximas estão nas respostas do vídeo. Ah, sim, o vídeo está em inglês. Britânico.
Good luck 8-D
http://www.youtube.com/watch?v=s6KWnVh-JDs&feature=related

Só uma curiosidade: O Dia da Toalha nasceu por causa desta série, onde o mochileiro deve saber SEMPRE onde está a sua toalha. Ele é comemorado dia 25 de maio, onde todos carregam suas toalhas aonde quer que vão, como uma forma de homenagear o autor após a sua morte.

Até mais, e obrigado pelos peixes :D
E lembrem-se, crianças, DON'T PANIC
42

domingo, 1 de agosto de 2010

Lista da Bota

Uma corrente que eu vou quebrar, como o grande estraga-prazeres que eu sou, pelo simples fato de ter nada pra escrever/ninguém pra mandar para.

Quem me mandou foi o Charles E a Sophia
rs

E eu não vou responder porque:
Carpe Diem.
...Mesmo.

Acho que a única coisa que eu realmente quero é ser logo independente pra aproveitar ainda mais meu precioso Carpe Diem :B

Sabe AQUELES dias?

Pois esse post não tem bosta nenhuma a ver com aqueles dias.
Só um título pra chamar a atenção, mesmo (?)

Cara, como é chato ser chato. Tá, não bem ser chato, mas ESTAR chato.
Pois acabei de chegar do 'baile' (que de baile só tem até a 2ª valsa, hoje em dia) de formatura da minha mãe (êêêêêêêê). No baile inteiro eu não fiz quase nada divertido por mim mesmo. É, realmente não estava nem um pouco bem-humorado (mas não mal-humorado). Tudo se aliava pra eu colar a minha bunda na cadeira e ficar lá. Incluindo a porcaria da roupa social (primeira vez usando): meu pescoço dói até agora e não lembro de ter visto ninguém com gravata não reclamando. Tiraaaando isso de laaado...
Eu tava com sono e extremamente desagradado pelas músicas que tocavam. Nem comento minha louca vontade de ir lá dançar.

Enfim, tirando tudo isso de lado e indo ao que me levou a escrever isso:
É engraçado até ver todo mundo ficando 'alegrinho' enquanto (quase) só eu fico lá sóbrio, gostando de alguns papos, mal aturando outros e, de novo, quase caindo de sono.
Engraçado ver as pessoas se soltando, engraçado ver elas fazendo o que nunca fariam por vergonha (blé, vergonha >P) e hilário (me perdoem) ver alguns bebos aí perdendo o controle do próprio corpo e mente.
Tinha uma que tava até tentando nadar. No ar.

Sei que seria bem mais proveitoso me soltar também, mas... Simplesmente não chato omo estou agora. E, com certeza, não pra dançar o Malha Funk.

Ignorem este post, se quiserem, eu mesmo vou .-.