terça-feira, 31 de março de 2009

Testamento de um assassino

E, sem piedade,
Ele tomou minha alma.
Sem perdão,
Ele escreveu o meu fim.

O que eu fiz, afinal?
Quando eu condenei-me?
A respota não mais alcanço,
Como tudo mais ao meu redor.

E, sem piedade,
Ele tirou o brilho dos meus olhos.
Sem respostas,
Eu caí ao chão.

Mas neste mesmo instante,
Como se acordado por água fria,
Atingi-me com uma epifania

Por que o fiz? Não mais há lugar para arrependimento.
Lugar nenhum existe para mim.
Ninguém a me esperar.

E então eu morro

-E aí, estou melhorando?
:B

3 comentários:

  1. Opa, um soneto (é né xD?), ôloco :O

    Parabéns Luiz, suponho que com o contexto certo eu entenda melhor.

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  2. Quase, tem uma estrofe a mais (eu achei mesmo que tinha ficado mal explicado) :q

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  3. Imaginary, o correto é5 de abril de 2009 às 02:35

    Como eu naum entendi muito bem eu soh vi a imagens.

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